Home office pode ser um grande aliado na gestão de negócios

Home office pode ser um grande aliado na gestão de negócios

Dados estimam o crescimento em 30% de adoção de home office após a pandemia

O trabalho remoto, também conhecido como home office, ganhou intensidade durante esse período de pandemia do novo coronavírus. Com as medidas de isolamento e distanciamento social tomadas por órgãos competentes, as práticas de trabalho tiveram que se adaptar a uma nova forma laboral para a manutenção da empresa e estabilidade financeira.

O home office pode ser um grande aliado para a gestão de negócios e, neste período, tem se mostrado efetivo. Dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apontam que a pandemia do novo coronavírus incentive o crescimento em 30% da adoção de home office após o período de estabilização dos casos e retomada das atividades.

O representante do Conselho Regional de Administração do Piauí (CRA-PI), na seccional de São Raimundo Nonato, Jeová Rodrigues, informa que as empresas necessitam traçar estratégias de flexibilidade.

“A adoção emergencial do home office por diversas empresas, como medida para reduzir o contágio pelo coronavírus, deve provocar uma mudança nas estruturas organizacionais. Neste momento de estabilidade, como o da pandemia, é preciso ser flexível com estruturas e modelos corporativos”, declara.

Para que seja engessada a gestão de negócios, a comunicação deve ser centralizada em canais específicos que tenham instruções claras sobre procedimentos e continuem na rotina dos clientes, consumidores e colaboradores. Jeová Rodrigues explica que o processo de análise de reorganização e tomada de decisões precisa acompanhar o ritmo das mudanças.

“A adoção de metodologias ágeis também permite uma resposta mais rápida aos novos desafios do dia a dia. É importante estabilizar cadeias logísticas de suprimentos e dar segurança aos funcionários e parceiros externos, assim como fortalecer o gerenciamento de informações e serviços aos clientes para evitar uma visão negativa decorrente da inegligência e inconsistência”, finaliza o administrador.